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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/05/2000 |
Data da última atualização: |
16/04/2014 |
Autoria: |
ZAFFARI, G. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aspectos hormonais, estruturais e genéticos relacionados a micropropagação de gemas adventícias de Musa acuminata (AAA) cv. grand naine. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
1998. 112 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Biológicas)- Universidade de São Paulo, 1998. |
Conteúdo: |
A micropropagação de bananeira (Musa acuminata AAA) cv. Grand Naine, está relacionada com a quebra da dominância apical do rizoma. O emprego de meristemas caulinares apicais na microporpagação tem sido acompanhado de uma elevada incidência de variantes somaclonais, estes representados plantas variegadas e anãs. Mensurações dos níveis endógenos de CKs, AIA e ABA através de HPLC e ELISA. evidenciaram que o efeito da aplicação de BAP e TDZ sobre a formação de gemas em explantes e rizomas era acompanhado por alterações no balanço AIA/CKs e nos teores de ABA. Estudos rnorfo-anatômicos mostraram que os explantes apresentaram dois padrões básicos na formação de gemas adventícias: um junto às axilas das bainhas das folhas, na ausência de qualquer gema lateral diferenciada; e outro a partir de tecido proliferado do explante. Os níveis hormonais endógenos estudados em plantas variegadas indicam que a relação AIA/Cks é influenciada de forma intensa pelo metabolismo do AIA. Baixos conteúdos de clorofilas nas folhas variegadas coincidiram com os níveis endógenos relativamente diminuidos de Cks. Com relação às plantas anãs observou-se que a aplicação de GA3 e GA3 mais triptofano promovia um aumento nos teores de AIA em relação às plantas normais. Este maior nível de AIA livre nas plantas anãs ccoincidiu com uma menor conjugação (AIA-éster e AIA-amida). Os resultados sugerem que além dos níveis reduzidos de GA3 , o nanismo em bananeira estaria também relacionado à uma dímínuiçâo dos conteúdos endógenos de AIA livre e conjugados. Através da análise RAPD de plantas regeneradas a partir de gemas adventícias de rizomas de bananeiras após 240 e 465 dias de cultura não se detectou qualquer variabilidade genética no DNA genômico. Entretanto, esta mesma análise revelou a ocorrência de polimorfismo entre as plantas variegadas e anãs em relação às plantas normais, indicando a possibilidade do uso de marcador molecular RAPD na detecção da variação somaclonal em plantas de bananeira. Em síntese, as diferentes abordagens experimentais utilizadas sugerem que a quebra ou diminuição da dominância apical do rizoma, resultando na formação de gemas adventícias in vitro, estaria relacionada à alterações dos níveis hormonais endógenos de Cks, AIA e ABA. Consequentemente, a variação somaclonal poderia estar relacionada com o padrão de formação das gemas adventícias. MenosA micropropagação de bananeira (Musa acuminata AAA) cv. Grand Naine, está relacionada com a quebra da dominância apical do rizoma. O emprego de meristemas caulinares apicais na microporpagação tem sido acompanhado de uma elevada incidência de variantes somaclonais, estes representados plantas variegadas e anãs. Mensurações dos níveis endógenos de CKs, AIA e ABA através de HPLC e ELISA. evidenciaram que o efeito da aplicação de BAP e TDZ sobre a formação de gemas em explantes e rizomas era acompanhado por alterações no balanço AIA/CKs e nos teores de ABA. Estudos rnorfo-anatômicos mostraram que os explantes apresentaram dois padrões básicos na formação de gemas adventícias: um junto às axilas das bainhas das folhas, na ausência de qualquer gema lateral diferenciada; e outro a partir de tecido proliferado do explante. Os níveis hormonais endógenos estudados em plantas variegadas indicam que a relação AIA/Cks é influenciada de forma intensa pelo metabolismo do AIA. Baixos conteúdos de clorofilas nas folhas variegadas coincidiram com os níveis endógenos relativamente diminuidos de Cks. Com relação às plantas anãs observou-se que a aplicação de GA3 e GA3 mais triptofano promovia um aumento nos teores de AIA em relação às plantas normais. Este maior nível de AIA livre nas plantas anãs ccoincidiu com uma menor conjugação (AIA-éster e AIA-amida). Os resultados sugerem que além dos níveis reduzidos de GA3 , o nanismo em bananeira estaria também relacionado à uma dímínuiçâo dos conte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ANATOMIA VEGETAL; BANANA; GEMA; MICROPROPAGACAO; MUSA ACUMINATA; REPRODUCAO VEGETAL. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03097nam a2200193 a 4500 001 1012586 005 2014-04-16 008 1998 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aZAFFARI, G. R. 245 $aAspectos hormonais, estruturais e genéticos relacionados a micropropagação de gemas adventícias de Musa acuminata (AAA) cv. grand naine. 260 $a1998. 112 f.$c1998 500 $aTese (Doutorado em Ciências Biológicas)- Universidade de São Paulo, 1998. 520 $aA micropropagação de bananeira (Musa acuminata AAA) cv. Grand Naine, está relacionada com a quebra da dominância apical do rizoma. O emprego de meristemas caulinares apicais na microporpagação tem sido acompanhado de uma elevada incidência de variantes somaclonais, estes representados plantas variegadas e anãs. Mensurações dos níveis endógenos de CKs, AIA e ABA através de HPLC e ELISA. evidenciaram que o efeito da aplicação de BAP e TDZ sobre a formação de gemas em explantes e rizomas era acompanhado por alterações no balanço AIA/CKs e nos teores de ABA. Estudos rnorfo-anatômicos mostraram que os explantes apresentaram dois padrões básicos na formação de gemas adventícias: um junto às axilas das bainhas das folhas, na ausência de qualquer gema lateral diferenciada; e outro a partir de tecido proliferado do explante. Os níveis hormonais endógenos estudados em plantas variegadas indicam que a relação AIA/Cks é influenciada de forma intensa pelo metabolismo do AIA. Baixos conteúdos de clorofilas nas folhas variegadas coincidiram com os níveis endógenos relativamente diminuidos de Cks. Com relação às plantas anãs observou-se que a aplicação de GA3 e GA3 mais triptofano promovia um aumento nos teores de AIA em relação às plantas normais. Este maior nível de AIA livre nas plantas anãs ccoincidiu com uma menor conjugação (AIA-éster e AIA-amida). Os resultados sugerem que além dos níveis reduzidos de GA3 , o nanismo em bananeira estaria também relacionado à uma dímínuiçâo dos conteúdos endógenos de AIA livre e conjugados. Através da análise RAPD de plantas regeneradas a partir de gemas adventícias de rizomas de bananeiras após 240 e 465 dias de cultura não se detectou qualquer variabilidade genética no DNA genômico. Entretanto, esta mesma análise revelou a ocorrência de polimorfismo entre as plantas variegadas e anãs em relação às plantas normais, indicando a possibilidade do uso de marcador molecular RAPD na detecção da variação somaclonal em plantas de bananeira. Em síntese, as diferentes abordagens experimentais utilizadas sugerem que a quebra ou diminuição da dominância apical do rizoma, resultando na formação de gemas adventícias in vitro, estaria relacionada à alterações dos níveis hormonais endógenos de Cks, AIA e ABA. Consequentemente, a variação somaclonal poderia estar relacionada com o padrão de formação das gemas adventícias. 653 $aANATOMIA VEGETAL 653 $aBANANA 653 $aGEMA 653 $aMICROPROPAGACAO 653 $aMUSA ACUMINATA 653 $aREPRODUCAO VEGETAL
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 113 | |
16. | | LICHTEMBERG, L. A.; ZAFFARI, G. R. Banana. In: Epagri. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2003/2004. Florianópolis, SC: EPAGRI, 2003. 141 p. (Epagri. Boletim Técnico, 120).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | LICHTEMBERG, L. A.; ZAFFARI, G. R. Banana. In: EPAGRI. Avaliação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 2004/2005. Florianópolis, SC: Epagri, 2004. 141 p. (Epagri. Boletim Técnico, 125).Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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